segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

O Saco

Pepe, um gato rico, vivia debochando de todos os animais.
Certo dia, passava um gato pobre com um saco nas costas e Pepe perguntou:
-O que você leva nesse saco?
O gato pobre respondeu:
-Para que você quer saber? Eu nem lhe conheço.
-Se não quer me mostrar, é porque roubou de alguém.
-Você não tem o que fazer, não? Só sabe debochar dos outros.
-Não é isso.
-Então, por que quer saber o que tem no meu saco?
-É só curiosidade.
-Mas, não vou deixar. Posso ir, agora?
-Não.
-Por quê?
-Não vá, eu quero ver o que tem no seu saco.
-Já que insiste...
Pepe se surpreendeu quando olhou o saco, pois era apenas uma caixa, com um papel, onde estava escrito: “Nunca menospreze os outros, ou do contrário vai se surpreender”.

MORAL DA HISTÓRIA: Nunca desconfie de ninguém, porque você pode se arrepender.

Isabelle Gonçalves da Silva
8°ano 'A'
E.E.F.M.Manuel Sátiro
14/11/07

O cachorro e o pato

Numa fazenda muito distante da cidade, moravam vários animais, dentre eles o cachorro e pato, mas esses dois nunca se deram bem.
Um dia, o cão resolveu ir embora sem avisar a ninguém. No caminho, ele começou a falar sozinho:
-Eu só vou embora, por causa do pato.
Ao amanhecer o dia, o pato não encontrou o cachorro, então começou a dizer:
-Onde está aquele cachorro chato???
Aconteceu que, o cão começou a sentir falta do pato e o pato dele, assim o cão, com muita saudade, resolveu voltar.

MORAL: É preciso perceber a importância que têm aqueles que convivem com a gente.


Yris Natália da Silva Barros
7º ano B
27/12/2007

A menina e seu primeiro pote de leite

Certa vez, uma menina que morava no interior de uma cidade resolveu pensar no futuro:
- O que eu vou fazer com apenas uma vaquinha, e ainda por cima sem dá leite?
Com o passa do tempo, a pequena vaquinha virou uma vaca gorda , então deu seu primeiro pote de leite . E lá foi a menina vender o produto.
- Ah! Meu primeiro pote de leite, irei vendê-lo e comprar ração para a vaca produzir cada vez mais, assim venderei o leite, e com o dinheiro irei comprar doze galinhas que irão botar meia dúzia de ovos por dia. Depois, comprarei dois galos, dois bodes e com o passar do tempo, duas ovelhas...
A menina já estava bem distraída, pensando tanta coisa, quando de repente, viu uma cobra e gritou:
- Ah, Ah, Ah...
E, caiu derramando todo o leite.
- já foram embora todos os meus planos para o futuro. Disse a menina.



MORAL: QUEM MUITO QUER NADA CONSEGUE.


ANTONIO EDIWILLIAM BATISTA PEREIRA
8º ano A
27 /11/2007

A girafa e macaco

Certo dia, um macaco ia passeando, e de repente avistou um zoológico, então decidiu ir lá. Ele estava com muito medo de alguém do zoológico pegá-lo, mesmo assim foi ao local.
Quando chegou, viu uma gigantesca girafa, então resolveu ficar conversando com ela, para ver se ficavam amigos, e conseguiu mesmo. Na hora do jantar um funcionário do zoológico amarrou todos os animais, depois eles começaram a comer. A girafa conseguiu se soltar, pegou o macaco e saiu correndo com ele. Ela correu tanto que ninguém conseguiu alcançá-la. Ao achar um belo cacho de bananas, foi tentar pegar para dividir com o macaco, porém o cacho estava muito baixo e não conseguiu pegá-lo.
O macaco, mais que ligeiro, pegou o cacho e saiu às pressas e não se lembrou da girafa. O animal de pescoço alongado ficou muito triste e foi caminhando.
O macaco encontrou um outro cacho de bananas, mas agora seria a vingança da girafa: o cacho estava muito alto, o macaco era muito baixo e não conseguiria alcançá-lo.
A girafa não quis se vingar, mesmo depois do que o macaco tinha feito, repartiu tudo com ele .
O macaco ficou envergonhado, e saiu pulando até hoje.

MORAL: A Vingança não vale a pena.


Elysbete Fernandes Guimarães.
6º ano “B”
14/11/07

A chapeuzinho verde

Numa manhã de segunda-feira, a mãe de chapeuzinho verde a mandou ir a casa de sua madrinha, para levar um bolo de cenoura com cobertura de chocolate.
No caminho para a casa de sua madrinha, ela encontrou uma raposa muito esperta que foi logo perguntando o que ela ia levando na bolsa. A chapeuzinho respondeu que era um bolo de cenoura.
A garota viu que a raposa ia desmaiar de tanta fome, então resolveu dar um pedaço de bolo, depois chapeuzinho seguiu o caminho para a casa de sua madrinha.

Moral da história: Sempre devemos ajudar a quem precisa.

Mônica Isabel Silva do Carmo
8ºano''A''
14/11/2007

O Desafio


Numa bela manhã de sábado, toda a bicharada estava reunida, inclusive Tatá, o grilo sabichão e a formiga Nina. Os dois, como sempre, viviam brigando e disputando para saber quem corria mais.
Tatá propôs um desafio para Nina, assim iriam tirar essa dúvida. Eles marcaram uma corrida. Tatá ficou zombando de Nina, pois ela nunca conseguiria ir ao outro lado da floresta, por ser pequena.
Chegou a hora esperada, todos estavam lá, então a corrida começou. O grilo saiu na frente, depois ficou cansado e decidiu tomar um pouco de água num riacho que tinha ali perto. Nem se preocupou com o tempo, pois achava que a formiga nunca iria ganhar. Chegando ao riacho, ele encontrou uma barata e os dois começaram a conversar.
Nada do grilo lembrar da corrida, quando se lembrou, era tarde demais, pois Nina já tinha vencido a corrida.



MORAL: Nunca devemos zombar dos outros pelo tamanho, nem por idade, pois todos somos capazes de algo, basta acreditar.


Maria Edinara Costa
8ª A
14/11/2007

O coelho e a cabra


Um belo dia, o coelhinho saiu para colher cenouras, e acabou deixando a porta de sua casa aberta. Ao voltar, ele percebeu que a casa estava fechada, então pensou:
-Quem está aí dentro?
O coelho bateu à porta e, apareceu uma cabra dizendo:
- Saia da minha casa! Eu sou a cabra Cabrez, te dou um salto e te parto em três.
O coelhinho saiu correndo, viu um boi, pediu:
- Seu boi uma cabra invadiu minha casa, ainda disse que me dá um salto e me parte em três. Ajude-me, seu boi.
O boi teve medo, e disse para o coelho que estava muito ocupado.
O coelho viu o cachorro dormindo, e disse:
- Acorda pra latir.
Respondeu o cachorro:
- Au, au!!!
O coelho pediu:
- Seu cachorro, pode me ajudar? A cabra Cabrez invadiu minha casa e ela disse que me dava um salto e me partia em três.
O cachorro estava com muito sono e preferiu voltar a dormir.
Assim, o animalzinho se desesperou e começou a chorar, quando veio uma abelhinha bem pequena e disse:
_ Por que está chorando, coelhinho?
Ele respondeu:
_ Por que a cabra Cabrez invadiu minha casa, e ela disse que me dá um salto e me parte em três.
A abelhinha foi até a casa do coelho e bateu à porta. A cabra já queria saltar em cima da abelha, mas a abelha deu uma ferroada tão forte na cabra, que ela correu e nunca mais se ouviu falar na cabra Cabrez.


MORAL: Tamanho não é documento.

Ana Cíntia da Silva Rocha

A abelha e o urso


A abelha estava na sua colméia, sossegada, fazendo mel, sem preocupação. De repente, apareceu um urso, e tentou roubar o mel dela, mas não conseguiu.
O urso fez fumaça para espantá-la, então a abelha resolveu atacá-lo, e o ferrou. Dias depois, a abelha descobriu que o urso estava muito doente, disseram que o remédio seria mel, assim a abelha foi até o urso, e deu-lhe um pouco do mel. ele agradeceu, dando-lhe um arranjo de flores.


MORAL DA HISTÓRIA: Não devemos guardar rancor de ninguém.


Kelven Santos Pereira
7º ano A
27/12/2007

O peru e o galo


Certo dia, apareceu um peru bonito e gordo no galinheiro de Dona Luzia. Lá existia um galo charmoso e elegante, que era o xodó de todo o galinheiro.
As galinhas e as peruas davam muita atenção ao peru que também era cheio de charme e elegância. O galo ficou com ciúmes, então voôu para fora do galinheiro, e ficou no meio do caminho esperando o peru para um acerto de contas. Quando o peru voltava para casa, o galo já estava pronto para depenar o peru. De longe ele avistou o galo, assim já foi logo se preparando. o galo soltou em cima do peru, mas ele conseguiu sair de baixo do animal e deu uma pisada tão grande no pé do galo, que ele deu um grito que estremeceu o Planeta Terra todo. O galo conseguiu ferir o peru na asa esquerda e o peru também feriu o galo na asa direita.Com as asas feridas, impossibilitados de voar chegaram a um acordo:
- Fique no seu lado, que eu fico no meu.
E assim foi dito e feito.



Moral da história: Violência só gera mais violência.

Aldevan de Lima Silva
8º ano A
20/11/2007

Os Três Ratos Cegos




Num belo dia, três ratinhos estavam dançando de tanta alegria, pois não trabalhavam, e passavam o dia inteiro brincando no reino.
Mas certo dia, o rei estava comentando com o duque que o reino estava entrando em falência. Depois de passarem horas e horas pensando, o duque teve uma idéia ótima: de toda a Ratolândia trabalhar, menos os que têm necessidades especiais. O rei amou a idéia do duque, e disse:
__É isso mesmo que eu vou fazer.
Assim, o rei chamou todos os cidadãos de Ratolândia e declarou o seguinte:
__Cidadãos de Ratolândia, eu declaro que todos vão trabalhar menos os que têm necessidades especiais.
Os três ratinhos ficaram com muita raiva, pois tinham que trabalhar para poder comer, então o irmão mais velho teve uma idéia: iam fingir que estavam cegos, e assim não trabalhariam e comeriam de graça. Mais tarde, os ratinhos foram até o rei, este sabendo que eles eram cegos, declarou que não iriam trabalhar. Os ratinhos muito felizes foram caminhando pelo reino, mas sem querer saíram pela porta errada, pois era a saída do reino. Lá fora, tinha um gato muito feroz que pulou em cima deles, então os ratinhos tiraram os óculos escuros, começaram a lutar com o gato, depois correram desesperados para o reino.
Eles conseguiram voltar para o reino, mas o rei percebeu que eles não eram cegos, dessa forma ele ordenou que eles teriam que trabalhar dobrado para pagar os atrasados, e assim foi.

MORAL: Para ter direitos, temos que cumprir deveres.



Thaysa Keyla Moreira Rebouças
Ano: 6º A
19/12/2007

O coelho e a raposa


Num dia de sol, dona coelha estava preparando seu filho para ir à escola, e lhe disse que por nada se atrasasse.
Ao sair de casa, no meio do caminho, o coelho viu uma placa indicando onde ficava uma plantação de cenouras, então resolveu ir até lá. Mesmo na hora que ele ia entrar no local, ouviu a sineta do colégio bater, assim foi correndo para a escola.
Ao chegar lá, o coelho não parava de pensar naquelas cenouras, dessa forma resolveu fugir da escola. Na plantação, ele viu uma raposa, que foi correndo atrás dele, e o pobre coelho foi logo gritando:
- Mamãe! Mamãe!
A mãe dele morava perto da plantação, ouviu os gritos, e foi atrás do filho. Ao chegar lá , espantou a raposa. Depois disso, nunca mais o coelho desobedeceu a sua mãe.


Moral: Conselho de mãe nunca é errado.


Nome: Thayane Sheyla Moreira Rebouças.
6º ano.
21/11/2007

A cobra e o tejo

Os dois animais eram bons amigos, quando um achava comida dividia com o outro. A cobra se chamava Melissa e o tejo se chamava Dolão.
Era muito estranho uma cobra e um tejo ser amigos, pois dizem que tejo e cobra são rivais, mas no caso deles era ao contrário.
Um dia, eles começaram a se desentender por causa do irmão da Melissa, o Milão que contava fofoca de um lado para o outro, até que os dois amigos se separaram.
Muito tempo depois, os dois se encontraram e descobrira que tudo era mentira do Milão.

MORAL: Nunca destrua uma amizade tão linda, por causa de fofocas.


Alan Bruno da Silva
6º ano
14/11/07

O beija-flor comilão



Era uma vez, um beija – flor que comia muito. Seu amigo era o bem-te-vi. Estava chegando o inverno, e todas as aves já estavam procurando seu próprio alimento. O beija-flor, além de se alimentar do que conseguia, comia os alimentos de seus próprios amigos.
Chegou o inverno, então todos os pássaros foram para o sul. O bem- te- vi exclamou:
— Amigo, vamos embora, pois o inverno já chegou, e vai fazer muito frio aqui.
E o beija-flor falou:
—Não, obrigada pelo convite, mas eu tenho muita comida para todo o inverno.
Uma semana se passou, assim o beija-flor foi olhar seu estoque de flores, porém não tinha nada. Passou-se um mês, o beija-flor não resistiu, e ficou doente. Ele disse chorando:
—Porque não ouvi o conselho de meu amigo, agora ele está lá no “bem bom”, e eu aqui doente.
Alguns dias depois, o passarinho acabou morrendo de fome.

MORAL DA HISTÓRIA: Devemos ouvir o conselho de amigos que querem o nosso bem.


Caio Wilton Santiago dos Reis
9ª A
21/11/2007

O leão e o coelho

Certa vez, um leão estava muito cansado de ter fugido de um urso. Vendo passar por ali um coelho, ele disse:
- Coelho, pegue um pouco de água pra mim, que eu lhe dou uma lavoura de cenouras.
Então o coelho foi pegar a água, colocou-a na boca do leão. Depois, quando ele se levantou o coelho disse:
-Onde estão as minhas cenouras?
E o rei da selva respondeu:
-você está com sorte, de eu não ter lhe comido.
O bichinho saiu em disparada.


MORAL: Nunca espere recompensa de pessoas suspeitas.


Gabriel Wilker Rocha Melo
8º A

A galinha e os ovos de prata

Numa manhã de sábado, uma galinha se deparou com um ovo debaixo dela. Logo se encheu de orgulho porque ele era de prata, então ficou fazendo hora com as outras galinhas, pois ninguém tinha um ovo daqueles. Além disso, ela achava que o ovo era tudo de importante na sua vida.
Alguns dias depois, ela ficou doente, e não tinha ninguém por perto para cuidar dela, então percebeu que o ovo de prata não era a coisa mais valiosa que existia.

Moral da história: Não adianta se deslumbrar com bens materiais, mas sim com a simplicidade e a amizade das pessoas.

Maria do Socorro Oliveira da Silva
8°ano 'A'
14/11/07

O ovo perdido

Uma tartaruga esqueceu seu ovo num lago, então um caçador ia passando por perto, o avistou, e disse:
—De quem é esse ovo?
Ele não conhecia esse tipo de ovo, ficou na dúvida se o ovo era de galinha ou de pata. O ovo que ele encontrou era tão pequeno que não dava para ser de nenhuma delas. Depois, ele pensou que fosse de uma cobra.
Como o caçador não sabia que ovo era aquele, resolveu não pegá-lo. A tartaruga estava como uma louca no mato, procurando esse ovo. Ainda estava para escurecer, quando ela veio encontrar o seu ovo perdido. A tartaruga ficou feliz por não ter desistido, pegou seu ovo e levou para o ninho.

MORAL DA HISTÓRIA: Quem procura, sempre acha.


Natália de Sousa Oliveira
8º ano A
21/11/2007

ONCINHA KAKÁ E OS TRÊS PATINHOS

Toda vez que Kaká passeava pela floresta, gostava de abraçar três esquilos que viviam por lá, mas depois os largava no chão.
A sua fada madrinha, vendo isso, avisou que ela não repetisse de novo por três vezes se não a transformaria numa lagarta. A oncianha esqueceu por três dias seguidos, mesmo a fada avisando todos os dias.
No ultimo dia, aconteceu o que Kaká mais temia, mesmo chorando arrependida por ter desobedecido, a sua madrinha, não teve jeito: virou lagarta.

MORAL: A DESOBEDIÊNCIA NOS PREJUDICA


Ana Isabel Silva Freitas
8ºANO A
19/12/2007

O leão e a elefanta

O leão estava passeando na floresta, e viu sua amiga elefanta sendo ameaçada por um caçador, logo correu para salvá-la, disse:
-Amiga, corra para algum lugar.
A elefanta começou a correr, e esqueceu de agradecer ao seu amigo.
O leão estava todo feliz por ter salvado a elefanta, até que ele levou uma topada, sendo que caiu num buraco. A sorte é que sua amiga elefanta estava perto, e ouviu o seu grito:
-Socorro me ajude, estou preso.
A elefanta correu para o buraco:
-Espera aí amigo, eu vou salvá-lo.
Com sua tromba, a elefanta tirou o seu amigo. Os dois se abraçaram, depois saíram felizes, cada um para o seu caminho.

MORAL: Quem faz o bem, sempre é recompensado.

Manoel Barbosa Neto
9º ano B
Data: 29/11/2007

O Leão e o Tigre

Quando o leão foi eleito o rei dos animais, o tigre ficou muito irritado por não ter vencido, pois tinha ficado somente em segundo lugar, resolvendo assim armar contra ele.
O tigre convidou o leão para jantar em sua casa, pois iria pôr veneno na comida dele. Como tinha ganhado o segundo lugar, com a morte do leão, ele governaria. Ao chegar a casa do tigre, o leão sentou-se à mesa à espera de comida.
Aconteceu o seguinte: quando o tigre vinha com o jantar, atrapalhou-se, trocou os pratos e acabou envenenado.

MORAL: Nunca sinta inveja de ninguém, pois isso não leva ao melhor caminho.



Lídia Mara de Carvalho Pinheiro
8ºANO B
22/11/2007

O leão arrependido

Um dia na floresta, a formiga LiLi passou perto do Leão, então disse:
- Bom dia!
O Leão não respondeu.
No outro dia, ele falou com a formiga, mas ela não respondeu. O rei das selvas perguntou:
- Por que você não fala comigo?
- Você se Lembra daquele dia, eu falei e você não deu atenção para mim.
- Eu falo se quiser.
Alguns dias depois, o leão encontrou seu melhor amigo, o tigre. O leão falou com ele, mas o tigre não respondeu. Assim, o leão sentiu na pele o que fez com a Lili, se arrependeu e foi falar com ela para pedir desculpas. Lili o perdoou e eles se tornaram amigos.

MORAL: Não faça com os outros, aquilo que não gostaria que fizessem com você.

Carla Dayane Monteiro Soares
6º ano B
13/12/07

A cobra e o rato

Certa vez, num vilarejo bem distante, havia uma cobra e um rato que brigavam muito.
Numa manhã ensolarada, o rato saiu de casa, a procura de alimentos. Ao voltar para casa, se encontrou com um gato que tentou pegá-lo, mas a cobra viu e se meteu na briga dos dois. Depois de horas de confusão, a cobra finalmente colocou o gato para correr, e a partir daí, eles se tornaram amigos e um começou a ajudar o outro.

Moral: Fazer o bem, e não olhar a quem!


Cristiane Santos Pereira
8º A
26/12/07

A paixão felina

Era uma vez um gato chamado Tom. Ele era um grande poeta e fazia lindos poemas. Tom costumava ler suas obras no colégio onde estudava.
Uma vez, o gato se apaixonou por uma gatinha chamada Flor. Apaixonou-se tão rápido que seu coração quase disparou. No portão da escola, lá estava um Pau-de-arara, daqueles carros que só se ver no sertão. Quando a doce gatinha subiu naquele transporte, o pobre gato disse:
- Desta vez, não tive sorte.
Tom havia perdido a esperança de ver aquela gatinha outra vez. Ele ficou tão triste que resolveu fazer um poema:
Senti mais que sua falta
Senti mais que solidão
Senti uma coisa triste
Invadindo o meu coração.
Ele estava, na escola, lendo seus poemas quando anunciaram a chegada de uma aluna nova, então Tom ficou surpreso, muito feliz, pois reencontrou seu grande amor.


MORAL: Nunca desista, a esperança é última que morre.


Ana Isabele Silva Barreto
8º B

O rato Rui

Uma vez, o rato chamado Rui queria ir para a cidade, porque estava cansado da vida do campo.
O animalzinho pegou um trem e foi para a cidade. Chegando lá, foi passear e andou pelas lojas, pelo mercado, e lá ele encontrou um rato da cidade. Eles ficaram grandes amigos, então o rato da cidade teve uma idéia:
-Vamos pegar o queijo da loja.
Assim, eles foram à loja pegar o grande queijo, e saíram correndo.
Outro dia, foram roubar uma mansão grande que tinha muita comida. No local, eles viram um gato enorme. O rato Rui disse:
- Eu vou distrair o gato, por enquanto e você pega a comida.
O rato da cidade pegou a comida e fugiu levando tudo.


MORAL: Conheça bem, antes de confiar.


Francisco Bruno Silva Barreto
7º B

Rato branco

Certo gato, de nome Joquinha, morava num lugar que tinha muitos ratos.
Um dia, Joquinha estava com muita fome e viu um rato passeando pela casa, então ele pulou em cima de um deles o e o comeu.
Seu João, o dono do gato, viu o animal comendo o rato novo e branco, e disse:
- Joquinha! Não coma esse rato porque ele é muito bonito. Você não pode comer rato branco, por que eles são muito valiosos.
Se você comer meus ratos brancos, será expulso daqui.
Outro dia, seu João viu Joquinha comendo ratos de outras cores, e não disse nada. O gato ficou espantado e disse:
-Ah, quer dizer que esses ratos eu posso comer?


MORAL: Não devemos fazer distinção de cor, por que isso é racismo.


NOME: Joel William Melquíades da Silva
6 º B

O gato e o rato

Numa mata, havia um rato muito resistente.
Ele ia passear, quando de repente, ouviu um barulho. Era um gato que queria comê-lo, mas o ratinho saiu correndo para sua casa, e apareceu outro gato na frente dele. Ele conseguiu fugir pelo outro lado e o dois gatos tentaram alcançá-lo.
O animalzinho estava morrendo de medo e muito cansado de tanto correr, porém não desistiu, então encontrou um lugar bem escondido, e os gatos foram embora.

MORAL: Nunca devemos desistir da vida, por mais que apareçam obstáculos.

Nome: Francisco Anderson Silva de Oliveira
Série: 6º ano A
Data: 21/11/07

O gato muito orgulhoso

Jerry era um gato muito orgulhoso, passava perto dos outros animais e não falava com ninguém. Ele não queria fazer amizade com os outros animais.
Um dia, ele se sentiu muito só, então refletiu que era muito orgulhoso e resolveu conversar com os outros animais, mas chegando lá, eles estranharam sua atitude. Jerry implorou a atenção deles, pedindo perdão.
Os animais disseram:
- Não guardamos rancor, aceitamos suas desculpas.

MORAL DA HISTÓRIA: O orgulho não leva a nada.


Francisca Débora da Silva
8ºANO B
22/11/2007